sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Minha Puta I - A Punição

        Meu telefone tocou no meio de uma reunião de negócios com um cliente que nossa empresa estava tentando conquistar há alguns anos. Olhei quem era, pedi desculpas, inventei uma mentira qualquer, e me retirei da sala. Era Paula, uma amiga de longa data, gerente de um banco alemão, mulher séria, que impõe respeito, e com quem transo de vez em quando desde que casei com minha primeira esposa. Paula é ruiva, estatura média, a pele branca sempre queimada do sol, magra, com seios enormes e naturais, uma bunda perfeita e a boceta mais deliciosa que já comi. Atendi porque fazia mais de seis meses que não nos víamos e uma semana sem minha puta favorita já era muito tempo.

        - O que você vai fazer hoje? - ela me perguntou sem dizer nem mesmo alô.

        Estava aflita. Era urgente. Precisava me ver. Precisava de mim. Queria ser usada como só eu a usava.

        - Mas você tem algo em mente? - perguntei.

        A única coisa que ela tinha em mente é que queria ser usada, muito usada, abusada, até. Qualquer coisa que eu quisesse.

        - Não sei, não sei. Você desapareceu por seis meses. Acho que não é tão fácil assim.

        Pediu desculpas e implorou para ser punida. Implorou. Punida de qualquer jeito, punida de verdade. Até apanhar ela aceitava. Qualquer coisa, menos ausência de sexo.

        Relutei um pouco, apenas para sentir o desespero dela, mas aceitei, claro. Ela perguntou se eu já tinha ideia do que fazer para puni-la. Não, eu não tinha, mas pensei rápido e, conforme ia me vindo ideias, eu falava.

        - Você é uma puta. Sabe disso, né? Minha puta. Só minha?

        Ela concordava.

        - Então, – continuei – eu vou fazer uso de você justamente assim, como uma puta. Serei seu cafetão hoje, e farei você ser usada. Andaremos na rua e homens que não conhecemos serão convidados a te comer.

        - Ai, seu louco.

        Senti o medo em sua voz.

        - Não quer?

        - Não sei. Tenho medo.

        - Então, uma pena, pois isso é isso que acontecer de, você gostando ou não, ou então não nos veremos. É minha puta e precisa ser punida.

        - Ai, me Deus! E como será isso?

        Foi quando eu a expliquei:

        - Vou pegar você em casa, hoje a noite. Você deverá estar de camiseta branca, sem sutiã, com saia e sem calcinha. Vamos rodar pela cidade a procura de um cara que esteja sozinho na rua. Você ficará no banco de trás. Vou parar meu carro ao lado dele, explicar que você é minha puta e que está sendo punida por má educação, por isso você irá dar uma rapidinha com alguns sortudos da rua, escolhidos por mim. Explico ainda que a coisa acontecerá no carro, enquanto dirijo pela cidade, e que vou comandar todas as ações, ou seja, só serão feitas as coisas que eu mandar serem feitas. Depois eu deixo o cara o mais perto possível de onde o peguei. Se ele aceitar, entra no carro, ao seu lado.

        Então, quando ele entrar no carro e sentar ao seu lado, vou mandar você cumprimentá-lo com um beijo na boca. Mando ele passar a mão nos seus peitos deliciosos, enquanto vocês dois se beijam. Depois de um tempo se beijando, com a mão dele descobrindo seu corpo, mando vocês pararem de se beijar para você passar a mão no pau dele, por cima da calça, olhando nos olhos dele. Digo para ele tirar sua camiseta e que você está sem calcinha, que é para ele brincar com sua buceta. Enquanto isso, você está massageando o pau dele até ele ficar desesperado de tanto tesão. Quando você sentir isso, o desespero dele, você vai me perguntar se pode. Só isso. Não vai dizer mais nada. Aliás, em momento algum, durante a noite toda, eu quero ouvir sua voz, se eu não autorizar antes. Se eu ouvir sua voz sem minha ordem, paro o carro e mando você descer, onde quer que a gente esteja.

        Bom, você então só pergunte se pode. Eu autorizarei. Então você desabotoara a calça dele, bota o pau pra fora e cai de boca. Você vai chupar do jeito que ele quiser. Se ele quiser foder sua boca, foderá. Se quiser empurrar sua cabeça para baixo, para você abocanhar o pau inteiro, poderá. Sua obrigação é atender a necessidade dele para que ele goze na sua boca. Eu direi para ele avisar antes de gozar, para que eu saiba o que está acontecendo. E quando ele avisar, você vai continuar com a boca no pau dele. Sua boca vai encher de porra e você vai engolir tudo. Tudo. Não quero que suje meu carro.

        Eu paro o carro para ele descer.

        Aí, convidamos outro sujeito, também sozinho. Faço a mesma proposta e explico que você não beija na boca porque é puta. Ele sobre no carro. Mando você passar a mão no pau dele até que fique duro, mas logo em seguida convido outro cara para subir no carro e se sentar do seu outro lado. Mando então você passar a mão nos dois, até que fiquem duros, e você possa chupá-los.

        Somente quando os dois ficarem duros, vou falar para você chupar um deles, mas empinando a bunda para o outro. Este outro irá besuntar sua bunda com cuspe para te enrabar. Vai te comer o cú, com a força que quiser, enquanto você chupa o primeiro. Mas vou falar para ele não gozar no teu cú para não sujar o carro. Você então estará com dois paus em você, um na boca e outro no cú, quando eu chamarei um terceiro para entrar no carro, para você bater uma para ele enquanto é comida por dois. A ideia é que o que está ganhando o boquete goze primeiro, por isso aviso aos dois para avisarem quando forem gozar. Se for o do cú ou da punheta, mando parar. Se for o da boca, você vai engolir tudo, tudinho, sem sujar meu carro.

        Vou parar o carro e o que gozou vai descer. Você se virará para abocanhar o pau do cara que comia seu cú. O da punheta vai para trás de você. Se pedir para comer sua buceta, eu lhe direi que não, que você está sendo castigada, que não pode gozar, que não gosta de dar o cú e por isso ele comerá com força, com muita força, para te arregaçar a bunda. O do boquete diz que vai gozar, e você engole porra pela terceira vez.

        Gozou, desce, para você chupar o que estava lhe arregaçando a bunda, que também gozará na sua boca. Será a quarta esporrada na sua boca.

        Quanto este último descer, vamos até uma rua deserta. Nela, mando você descer, completamente nua, ir para a frente do carro e ficar de quatro no capô quente. Eu vou chegar por trás e vou enfiar meu pau nessa sua boceta deliciosa, quentinha, molhadinha, apertada, que é só minha.

        - Aí, só sua – ela gemia. Estava se masturbando.

        - Eu vou meter na sua boceta e vou encher você com minha porra. Vou gozar antes que você goze. Não é para você gozar. Você não gozará. Está sendo punida.

        - Ah! Ah! Ai, que delícia – ouvi ela gozando pelo telefone e ri.

        - É bom que goze agora, porque mais tarde, se quiser gozar, que se masturbe depois que chegar em casa. Porque assim que eu gozar, vamos voltar para o carro, para eu te levar de volta para sua casa.

        - Ah-ham.

        - Na volta, ainda vou mandar você me chupar. Eu vou devagar sem pressa, porque também mereço um boquete. E você vai descer do carro somente quando eu gozar na sua boca.

        - Eu te amo - ela me disse arfando de tesão.

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